A assembleia é essencial para permitir a privatização da Eletrobras, pois os credores precisam aprovar o aporte de capital de Furnas na usina do Rio Madeira.
A decisão foi dada pela juíza de plantão Isabel Teresa Pinto Coelho Diniz do Tribunal de Justiça do Rio. Segundo a decisão, “não obstante o debenturista poder exercer o direito a voto, tenho, por esta via estreita do Plantão Noturno, que o aporte antecipado de da primeira ré (Furnas) de R$ 681.446.626,81, sem aprovação da AGD (Assembleia Geral de Debenturistas) posso vir a caracterizar o rompimento do contrato de debentures”.
Fonte: IG