Ela foi presa em 2019 justamente por colaborar como informante do grupo e vinha sendo monitorada em uma ação conjunta da Delegacia de Polícia Interestadual - Divisão de Capturas, da Polícia Civil, e da Coordenadoria de Polícia Pacificadora, da Polícia Militar.
A advogada teria levado a carta para que Marcinho VP que tomasse conhecimento do assunto e decidisse a posição do grupo criminoso diante da ruptura. Também foi apreendida uma agenda onde constava detalhes sobre negociações relacionadas ao tráfico de drogas e de armas. Atualmente, ele cumpre pena no Presídio Federal de Catanduvas, no Paraná.
Fonte: IG